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Casa de banho: 10 estratégias para se ver livre do bolor

O bolor é repugnante! Ninguém quer viver ou trabalhar num espaço onde este é visível nas paredes, nos cantos ou nos tetos, e é impossível livrar-se do seu característico cheiro a mofo e humidade. Mas o que muitos não sabem é que, além de tudo isso, o bolor pode ser uma séria ameaça à nossa saúde, sendo potencialmente motivo de inúmeros sintomas aparentemente crónicos, difíceis de atribuir a qualquer outra causa em particular. O bolor é mais comum em espaços onde os níveis elevados de humidade são frequentes, como casas de banho, cozinhas ou lavandarias. Os bolores (sim, existem vários tipos) aparecem de forma espontânea na natureza e são responsáveis por decompor matéria orgânica, como folhas caídas ou árvores mortas. No entanto, em ambientes fechados, são um grande não! As suas esporas, invisíveis a olho nu, flutuam e concentram-se no ar, tornando-se em potentes alergénios e causando irritação nos olhos, nariz e garganta. Asma, tosse persistente, pieira e até dores de cabeça crónicas intensas são apenas algumas das reações terríveis que podemos ter depois de estarmos expostos a eles. Para se propagar, o bolor precisa de encontrar um nível adequado de humidade e a temperatura certa. Por isso, é comum vê-lo em casas de banho, cozinhas e lavandarias, onde há muito vapor de água e nem sempre temos mecanismos eficientes para a sua evaporação e garantir uma ventilação adequada. Antes de baixar os braços e pensar que esta é uma batalha perdida, juntámos alguns bons hábitos que, se adotados consistentemente, podem fazer toda a diferença em manter o bolor longe dos nossos espaços: Abrir a janela depois de tomar banho Ventilar, ventilar, ventilar! O vapor do banho deve sair, pois os níveis de humidade no interior acima de 50% são um grande gatilho para o aparecimento do bolor. Abrir a(s) janela(s) logo após o banho é o primeiro passo para manter sua casa de banho sem bolor. Casa de banho sem janelas? Opte por uma ventoinha ou, ainda melhor, um desumidificador eficiente, nunca esquecendo de limpar regularmente o recipiente de recolha e as bobinas de condensação. Deixar a porta aberta enquanto a casa areja Este hábito torna-se especialmente importante se tiver uma casa de banho pequena ou sem janelas. Ao deixar a porta aberta enquanto areja outras divisões, está a ajudar a humidade a dispersar-se em vez de se concentrar apenas numa área limitada e confinada, reduzindo a probabilidade que as condições de desenvolvimento do bolor se reúnam! Evitar tapetes Os tapetes absorvem humidade e acumulam pó e matéria orgânica, dois elementos importantes para o crescimento de bolor! Se não tem o hábito de lavá-los semanalmente e deixá-los secar ao ar livre sempre que ficam húmidos, é melhor evitá-los por completo. Alternativamente, use uma toalha pequena no chão para secar os pés após sair da banheira ou do duche e ponha-a logo para lavar depois. Dica pro: Não se esqueça de também limpar o pó na sua casa de banho! O pó e tudo o que nele se agarra é alimento para as esporas do bolor, por isso passe um pano no topo do armário do lavatório e entre a parede e o radiador. Conferir regularmente se há canos com fugas A prevenção é fundamental! Ao verificar frequentemente se há alguma fuga na canalização, evita que apareça bolor nestas áreas potencialmente mais húmidas da casa de banho. Verifique rapidamente atrás de todas as torneiras, lavatórios e ralos sempre que limpar. Tente reparar imediatamente quaisquer fugas para evitar problemas maiores mais tarde, e nunca se esqueça de secar tudo o que ficou alagado no final. Arranjar uma planta que adore humidade As plantas não resolverão sozinhas uma taxa de humidade elevada na casa de banho, mas podem dar uma ajuda! Plantas como o clorofito (Chlorophytum comosum) e a espada-de-são-jorge (Dracaena trifasciata), por exemplo, podem ser ótimas escolhas, de baixa manutenção, não necessitando de regas frequentes ou muita exposição solar. Preferir azulejos como acabamento Por serem naturalmente impermeáveis, os azulejos não absorvem nem acumulam humidade e são fáceis de limpar. Devem ser a primeira escolha para revestir casas de banho e cozinhas, pois são também económicos e fáceis de manter. Limpar com produtos eficazes e não tóxicos Confrontados com o bolor, muitos recorrem à lixívia, mas esta pode também ser perigosa para a sua saúde. Opte por soluções naturais que sejam igualmente eficazes [4]. Em vez disso, experimente pulverizar vinagre destilado branco não diluído (ou peróxido de hidrogénio, para uma opção sem odor) sobre as manchas de bolor, deixe atuar por alguns minutos e depois esfregue bem e seque a área. Dica pro: O óleo de árvore-do-chá é uma poderosa arma natural contra o bolor! Pode adicionar algumas gotas deste óleo essencial às suas soluções de limpeza caseiras para eliminar eficazmente o bolor ou prevenir o seu retorno. Pôr as toalhas para lavar frequentemente Tente nunca deixar toalhas húmidas a secar no interior! Pendure-as para secar ao ar após as usar, em vez de as deixar molhadas na casa de banho. Lavar as toalhas após poucas utilizações pode fazer toda a diferença em manter os níveis de humidade dentro de intervalos aceitáveis… Secar o vapor de água das superfícies Ao limpar rapidamente o vapor de água que se acumula sobre as superfícies principais após o banho, podemos reduzir significativamente a quantidade de humidade no interior e o tempo que todas as superfícies levarão a secar. Substituir regularmente a cortina do chuveiro Retirar as cortinas do chuveiro para secar todas as vezes que tomamos banho é uma tarefa hercúlea para a qual ninguém tem tempo, mas a sua lavagem e limpeza regular não devem ser descuradas. Independentemente de todos os cuidados, provavelmente estas serão um dos lugares onde vamos notar o aparecimento daquelas manchas escuras de bolor. Para o evitar, certifique-se de as substituir sempre que necessário. [1] – https://www.epa.gov/mold/brief-guide-mold-moisture-and-your-home [2] – https://www.mayoclinic.org/diseases-conditions/mold-allergy/symptoms-causes/syc-20351519 [3] – https://www.latimes.com/lifestyle/story/2020-10-28/10-humidity-loving-houseplants-that-will-thrive-in-your-bathroom [4] – https://draxe.com/health/black-mold-symptoms/ Deixe um comentário Cancel Reply Sessão iniciada como admin_bienbati. Editar perfil. Sair? Campos obrigatórios marcados com * Message* ARTIGOS RELACIONADOS Efeito catedral: pode

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6 classes de químicos a manter longe de sua casa

Todos os dias, estamos expostos a centenas de milhares de químicos. Entre aqueles desenvolvidos pelos humanos para atender às novas necessidades da indústria, surpreendentemente apenas uma pequena, pequena fração é bem estudada quanto ao seu potencial risco para a saúde humana antes de entrar no mercado. Milhares de substâncias químicas são colocadas no mercado todos os anos sem terem sido devidamente testadas para avaliar os potenciais perigos para a nossa saúde. Na União Europeia, por exemplo, apenas 500 substâncias estão amplamente testadas num mar de mais de 100 000 atualmente em uso [1]. No resto do mundo, o cenário não é muito diferente. Muitos de nós já começamos a ler rótulos de alimentos, produtos de higiene pessoal e cosméticos para fazer escolhas mais seguras para nós e para as nossas famílias. No entanto, ainda não é comum fazê-lo quando escolhemos uma nova peça de mobiliário ou produto para a casa. No mundo moderno, inúmeras estatísticas indicam que passamos, em média, cerca de 90% do nosso tempo entre quatro paredes [2], tornando-nos potencialmente mais expostos a esses químicos de forma recorrente e prolongada. Antes de desanimar perante estes números, há uma boa notícia: estes químicos podem ser organizados em classes, já que quando têm composições semelhantes, podemos esperar riscos similares. Ao aprender sobre aquelas que os especialistas concordam que devemos definitivamente evitar [3], já podemos reduzir a nossa exposição a milhares de produtos tóxicos, limitando em grande parte a carga química das nossas casas (e famílias)! PFAS O per- e o polifluoroalquil (per- e polyfluoroalkyl), mais comummente conhecidos como PFAS, são extremamente convenientes. Tapetes que afirmam ser resistentes à água? Ou uma capa de sofá impermeável? Provavelmente, foram-lhes adicionados PFAS ou químicos similares. Dentro de portas, os PFAS também são comumente encontrados em utensílios de cozinha antiaderentes, produtos de limpeza de carpetes e em alguns adesivos, selantes e peças de mobiliário. Para além de serem altamente persistentes e poluentes para o meio ambiente, o PFOA — uma das substâncias mais bem estudadas dentro desta classe — está fortemente ligado ao cancro do rim e dos testículos, colesterol elevado, fertilidade diminuída, problemas da tiroide e resposta imunitária reduzida a vacinas em crianças [4]. Apesar de ainda não existirem alternativas “mais seguras” no mercado, com as exatas propriedades dos PFAS, há muitos truques que podem ser implementados para reduzir a nossa exposição a estes químicos tóxicos: Evite têxteis e carpetes que anunciem como impermeáveis ou anti-manchas (se tem crianças pequenas ou animais de estimação em casa, opte por tecidos mais escuros, fáceis de lavar ou proteja-os posicionando peças de mobiliário mais robustas estrategicamente); Evite produtos com “perfluor-”, “polifluor-” e “PTFE” ou “sem PFOA” nos rótulos; Prefira utensílios de cozinha em ferro fundido, vidro ou cerâmica em vez dos anti-aderentes ou com tecnologia Teflon. Antimicrobianos À primeira vista, os antimicrobianos (antimicrobials) parecem inofensivos, talvez até úteis. Afinal, eles são destinados a matar e evitar o desenvolvimento de micróbios. Bom, não? O problema é que, de acordo com pesquisas, estas substâncias, além de terem eficácia muito limitada em comparação quando comparadas com o uso tradicional da água e sabão, podem aumentar a nossa resistência coletiva a antibióticos ou desinfetantes e, além disso, colocar outros perigos à saúde humana. O triclosan, por exemplo, é um antimicrobiano conhecido, que tem vindo a ser eliminado gradualmente em todo o mundo, por ser um disruptor hormonal associado a efeitos negativos no nosso desenvolvimento e fertilidade, bem como um gatilho de alergias. Os quats, uma adição mais recente à classe, estão associados à asma, irritação da pele e outros problemas respiratórios, do sistema nervoso e imunológicos [5]. Os antimicrobianos encontram-se frequentemente em produtos de higiene pessoal, sabonetes líquidos, tapetes de exercício, recipientes de armazenamento de alimentos, utensílios de cozinha, tintas e até mesmo bancadas para cozinha e algumas soluções de revestimento de chão. Para garantir que os antimicrobianos se mantêm longe da sua casa e da sua família: Evite produtos anunciados como “antimicrobianos”, “antibacterianos”, “antivirais” ou “anti-odor” (uma boa lavagem com água e sabão tradicional é, alternativamente, mais do que suficiente); Selecione produtos sem triclosan, triclocarban, quats (tudo o que geralmente termina com -onium chloride) ou nanometais na sua lista de ingredientes; Opte apenas por sabão para lavar as mãos, em vez de outras opções com rótulos não descritivos (sabonetes tradicionais de Marselha ou Alepo costumam ser ótimas opções). Antes da comercialização, os antimicrobianos são às vezes adicionados a diferentes tipos de têxteis para a casa. Retardadores de chama Assim como a classe anterior, os retardadores de chama (flame retardants) parecem, à partida, uma boa ajuda, já que foram inicialmente criados e adicionados a uma ampla gama de produtos para evitar incêndios dentro de quatro paredes. Hoje em dia, no entanto, vários estudos mostram que, na grande maioria das vezes, estes apenas atrasam a ignição por alguns segundos (se tanto) e podem tornar os fumos resultantes ainda mais tóxicos para os humanos, estando associados a QI’s mais reduzidos e hiperatividade nas crianças, assim como a cancro, desequilíbrios hormonais e problemas de fertilidade nos adultos [6]. Os retardadores de chama são libertados lentamente dos produtos aos quais foram adicionados ao longo dos anos e aderem muito facilmente ao pó. Quase ser encontrados no organismo de quase todos nós, uma vez que se tornaram uma adição comum à espuma utilizada na mobília, isolamento da construção, têxteis domésticos, colchões infantis, carpetes de fibras sintéticas, persianas de tecido, tintas, revestimentos e até mesmo a ecrãs de televisão. Neste caso, a melhor solução é encontrar bons substitutos. O mercado oferece muitas opções alternativas mais saudáveis para quase todos os materiais de construção, peças de mobiliário e produtos para a casa a que são frequentemente adicionados: Procure por uma etiqueta que diga “Não contém retardadores de chama adicionados” ao comprar mobília (no caso de móveis estofados, o melhor é perguntar em loja ou ao serviço de apoio ao cliente da empresa); Evite móveis e produtos infantis com enchimento de espuma de poliuretano, preferindo poliéster recuperado ou lã (que têm muito menos probabilidade de conter retardadores

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Uma decoração bonita não é suficiente

Muitos de nós já experimentámos a sensação de investir em novas peças de decoração ou até de mudar a cor de um espaço, sem que isso pareça ter feito grande diferença, já que a sensação de não conseguir relaxar totalmente na sala de estar ou de não ser capaz de se concentrar no escritório persiste. Eis alguns motivos pelos quais, por vezes, nada parece funcionar. Vale a pena ler antes de fazer mais gastos pouco estratégicos: A decoração “bonita” tem, por vezes, um lado “feio”! Sabia que alguns dos objetos que utiliza para embelezar e tornar os seus espaços mais acolhedores podem, na verdade, estar a prejudicar a sua saúde (e a da sua família ou equipa)? A verdade é que quando se trata de mobiliário, tintas, papel de parede ou até pequenos objetos de decoração, raramente as embalagens ou os sites das empresas que os produzem e comercializam disponibilizam toda a informação sobre os materiais que os compõem, como foram produzidos e o impacto que podem ter na nossa saúde. Aprendendo alguns truques simples (e com ajuda de um profissional qualificado), é possível fazer escolhas mais acertadas, que combinam a estética com o nosso bem-estar! A decoração “bonita” passa de moda e nem sempre é uma aliada dos nossos objetivos e estilo de vida Um erro muito frequente é comprar peças de decoração tendência, que muitas vezes não correspondem às necessidades funcionais dos espaços ou ao nosso gosto pessoal. Idealmente, antes de escolher a decoração (ou comprar mais), é essencial olhar para o espaço e perceber as suas potencialidades e condicionantes. Existem várias perguntas que poderão ajudar: quem vai utilizar esta divisão? Que uso lhe darão? E em que altura do dia? Quais são as suas preferências, gostos e necessidades? Uma vez pensadas estas questões (e resolvidas), aí sim, é tempo de perceber o que já há, o que deve ficar e o que falta para dar um toque especial ao espaço em causa! A decoração é um bom complemento, não o alicerce de um espaço Nunca ninguém começou a construir o telhado sem ter as fundações terminadas! Com a decoração dos espaços trata-se exatamente da mesma coisa: deve ser o último passo num processo que precisa de começar bem e garantir que a funcionalidade e a saúde são também tidas em conta. Não lhe serve de muito ter um abajur para o escritório na sua cor favorita se, primeiro, não tiver pensado nas lâmpadas ideais para que a iluminação do seu espaço potencie a sua concentração, o faça parecer favorecido(a) nas videochamadas de trabalho e lhe dê efetiva vontade de trabalhar nesta divisão. É essencial pensar primeiro em criar as condições ideais para tirar o máximo partido de cada espaço para, depois sim, personalizá-los e deixá-los mais ao seu gosto. 1 Comentário admin_bienbati25 de Junho, 2024 at 10:10 | Edit teste 1 Responder Deixe um comentário Cancel Reply Sessão iniciada como admin_bienbati. Editar perfil. Sair? Campos obrigatórios marcados com * Message* ARTIGOS RELACIONADOS Casa de banho: 10 estratégias para se ver livre do bolor O bolor é repugnante! Ninguém quer viver ou trabalhar num espaço onde este é visível nas Ler mais Escritório: 5 dicas para melhorar o seu espaço de trabalho e aumentar a produtividade Passamos uma grande parte dos nossos dias a trabalhar. Para aqueles que o fazem num escritório, Ler mais Quarto: 5 estratégias para uma melhor qualidade de sono e relaxamento Quando imaginamos o nosso quarto ideal, a maioria pensa em privacidade e total conforto. Infelizmente, esta Ler mais

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Sabia que os seus espaços podem estar a deixá-lo doente?

A sua sala não é exatamente o lugar tranquilo e confortável para descansar após um dia caótico no trabalho? O seu escritório dá-lhe sono e não se lembra da última vez que conseguiu trabalhar uma manhã inteira sem distrações? Os seus filhos dormem mal no quarto deles? Como arquiteta, já perdi a conta ao número de vezes que ouvi relatos de desafios como estes ou semelhantes. Infelizmente, existe a falsa ideia de que só quem tem disponibilidade financeira se pode dar ao luxo de projetar ou adaptar os seus espaços de acordo com as suas verdadeiras necessidades, tornando-os aliados na promoção da saúde (física e mental). Nada mais errado! Espaços mais saudáveis estão ao alcance de todos nós! É tudo uma questão de fazer escolhas e compras bem informadas, aprender simples estratégias e descobrir os sinais a não descurar. As razões para tornar a promoção da saúde e do bem-estar uma prioridade nas nossas casas e espaços de trabalho são mais do que muitas: Espaços mais saudáveis podem ajudar na recuperação e na prevenção do aparecimento de doenças Desde problemas respiratórios até desequilíbrios hormonais, um ambiente otimizado pode ajudar na prevenção de problemas de saúde motivados por variáveis ambientais. Para quem sofre de doenças crónicas ou se encontra a recuperar, esta atenção aos espaços que nos rodeiam também pode fazer toda a diferença: alguns estudos apontam que, após uma cirurgia, pacientes em recobro numa sala com vista para a natureza recebem, em média, alta mais rápido e recorrem a menos analgésicos! [1] Espaços mais saudáveis promovem o bem-estar, o conforto e a saúde mental de todos os que os utilizam Luz demasiado branca e intensa não nos convida a ler um pouco na sala ao serão e pode até estar a contribuir para estados depressivos e para noites cada vez mais mal dormidas. [2] Produtos de limpeza convencionais, tintas, ou até mesmo os ambientadores aparentemente inofensivos usados para dar um cheirinho à casa ou ao escritório podem conter ingredientes potencialmente tóxicos, fazendo com que o ar interior esteja a contribuir secretamente, por exemplo, para enxaquecas persistentes ou crises de alergia que tornam impossível concentrarmo-nos no trabalho que temos em mãos. [3] Espaços mais saudáveis estão associados a maior produtividade, capacidade de concentração e criatividade Se o cuidado com as escolhas para a casa pode fazer toda a diferença no nosso bem-estar (tal como no das nossas famílias), o mesmo se passa nos espaços de trabalho. Estudos indicam que, durante grandes ondas de calor no Verão ou nos dias mais frios de Inverno, a produtividade pode cair cerca de 2% com uma variação de apenas 1.ºC da temperatura dita “de conforto”. [4] Até uma má escolha da cadeira de escritório pode aumentar o desconforto trazido pelas dores nas costas causadas pelas muitas horas sentado numa má posição e impedir-nos de estar totalmente focados na tarefa que temos em mãos! [1] – https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/6143402/[2] – https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6751071/[3] – https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC7215772/[4] – – https://journals.plos.org/plosmedicine/article?id=10.1371/journal.pmed.1002605 Deixe um comentário Cancel Reply Sessão iniciada como admin_bienbati. Editar perfil. Sair? Campos obrigatórios marcados com * Message* ARTIGOS RELACIONADOS Casa de banho: 10 estratégias para se ver livre do bolor O bolor é repugnante! Ninguém quer viver ou trabalhar num espaço onde este é visível nas Ler mais Efeito catedral: pode o pé-direito de um espaço influenciar a nossa concentração e criatividade? Mesmo os ases da produtividade durante os dias mais caóticos no escritório relatam variações na sua Ler mais Uma decoração bonita não é suficiente Muitos de nós já experimentámos a sensação de investir em novas peças de decoração ou até Ler mais

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